A BEMER Brasil recebe depoimentos de todo o país e alguns, mesmo não acompanhados de fotos ou vídeos, merecem ser compartilhados. Hoje vamos contar a história do filho de Wilma, que preferiu não ter o nome dele identificado e nem a cidade onde moram. Ela conta que o filho dela de 7 anos tem o diagnóstico de retocolite ulcerativa (RCU), doença inflamatória intestinal (DII) crônica não contagiosa. O pequeno sofre com a doença desde que nasceu, mas os médicos, durante muito tempo não conseguiram descobrir do que se tratava a enfermidade.
Wilma explica que o filho teve muita cólica quando bebê, choro intenso e diarreia contínua. A primeira suspeita era de alergia à proteína do leite de vaca (APLV) - uma reação do sistema de defesa do organismo às proteínas do leite. A mãe iniciou uma dieta restrita para conseguir manter a amamentação e foi preciso iniciar a fórmula alimentar a base de aminoácido como complemento. O problema é que as medidas adotadas não funcionaram e o bebê não apresentou melhoras significativas com as mudanças.
Após dieta restrita a três alimentos, aos 18 meses dele, Wilma decidiu parar a amamentação, pois o quadro do filho só se piorava ao invés de regredir. Enquanto isto, o histórico de internações por quadro diarreico com sangramento intenso e muita distensão abdominal continuava. Durante as crises da doença, eram mais de 40 evacuações por dia.
Quando ele estava com quase dois anos, os médicos iniciaram altas doses de corticoide. Neste mesmo período, veio o diagnóstico de colite hipereosinofilica, após a realização de exames de endoscopia e colonoscopia. Os médicos iniciaram o tratamento com mesalazina - um fármaco utilizado no tratamento de doenças inflamatórias intestinais -, e a reação do organismo dele foi muito grave, provocou dores abdominais intensas, palidez e sudorese. Chegou a ficar hospitalizado por mais de 60 dias, sendo 52 deles em dieta parenteral (nutrição feita por uma via diferente da gastrointestinal). O tratamento não surtiu o efeito desejado e o pequeno evoluiu para uma desnutrição grave.
Depois de outras internações, inclusive na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o filho de Wilma fez novos exames de endoscopia e colonoscopia, que apontaram a retocolite ulcerativa. Os tratamentos com imunossupressores não resultaram em remissão e o quadro foi se agravando. Já com indicação de uso do infliximabe, um anticorpo monoclonal quimérico, a família resolveu associar o tratamento convencional com a intervenção de medicina integrativa. Wilma afirma que a decisão foi acertada. Gradativamente, o filho dela melhorou a imunidade, teve menos resfriados, infecções virais e bacterianas. Foi quando ela viu os antibióticos deixarem de fazer parte da vida do menino; ocorreu a retirada total dos corticoides e do imunossupressor.
Com a melhora do quadro, aos 5 anos e 8 meses, o filho de Wilma conseguiu ingressar na escola, já com uma alimentação sem reações. Até essa idade, ele se manteve em uso exclusivo de fórmula. Ao longo dos anos, foram inúmeras terapias para reversão da doença. A Terapia Física Vascular BEMER foi fundamental durante os tratamentos, pois acelerou muito o processo de recuperação do filho dela. Wilma ressalta, que desde a primeira sessão que ajudou em uma crise forte do filho, a família nunca mais deixou de usar a tecnologia. “Me emociono de ver e sentir que tudo tá valendo a pena. Meu filho hoje é outra criança e a medicina integrativa é tudo de bom. Eu super recomendo, assim como as aplicações da terapia BEMER”, finaliza.
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